Comprar um carro usado pode ser uma ótima opção para quem quer economizar, mas também pode ser uma dor de cabeça se você não souber como escolher bem.
Existem muitos fatores que devem ser levados em conta na hora de comprar um carro usado, como o estado de conservação, a quilometragem, a procedência, o preço, entre outros.
Neste artigo, vamos te dar 7 dicas para escolher o carro usado ideal, que atenda às suas necessidades e expectativas, sem cair em ciladas.
Antes de sair à procura de um carro usado, é importante definir quanto você pode gastar e qual o tipo de carro que você quer.
Essas são algumas perguntas que você deve se fazer para definir o perfil do carro que você procura.
Assim, você evita perder tempo e dinheiro com carros que não atendem às suas necessidades.
Depois de definir o seu orçamento e o tipo de carro que você quer, é hora de pesquisar os preços e as opções disponíveis no mercado.
Você pode usar sites especializados em carros usados, como o Webmotors, o iCarros ou o OLX, para comparar os valores e as características dos carros anunciados.
Você também pode consultar a tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), que é uma referência nacional para os preços médios dos veículos.
Lembre-se de que os preços podem variar de acordo com a região, a oferta e a demanda, a forma de pagamento, entre outros fatores.
Por isso, é importante negociar e buscar o melhor custo-benefício.
Uma das maiores preocupações na hora de comprar um carro usado é verificar a procedência e a documentação do veículo.
Você deve evitar carros com histórico de roubo, furto, leilão, sinistro ou alienação fiduciária. Esses carros podem trazer problemas legais e financeiros para você no futuro.
Para verificar a procedência do carro, você pode solicitar ao vendedor o número do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores) e consultar gratuitamente no site do Detran do seu estado se há alguma restrição ou pendência no veículo.
Você também deve exigir a cópia autenticada do CRV (Certificado de Registro do Veículo) e do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo), que são os documentos que comprovam a propriedade e a regularidade do carro.
Outra dica essencial para escolher o carro usado ideal é fazer uma vistoria detalhada no veículo.
Você deve observar atentamente o estado de conservação da lataria, da pintura, dos pneus, dos vidros, dos faróis, das lanternas, dos retrovisores, das maçanetas, das portas, do porta-malas, do capô e do teto.
Você deve verificar se há sinais de batida, ferrugem, risco ou amassado.
Você também deve conferir o funcionamento dos itens elétricos e eletrônicos, como os limpadores de para-brisa, os vidros elétricos, as travas elétricas, o ar-condicionado, o som, os airbags e os freios ABS.
Além disso, você deve examinar o estado do motor, do câmbio, da suspensão, da direção, dos freios, do escapamento, do radiador, das correias, das mangueiras e dos filtros.
Você deve verificar se há vazamento de óleo, de água ou de combustível. Você deve ligar o carro e ouvir o som do motor, que deve ser regular e suave.
Você deve fazer um test-drive e sentir o desempenho do carro na estrada, observando se há trepidação, ruído ou dificuldade na aceleração, na frenagem ou na troca de marchas.
Se possível, leve um mecânico de confiança para te ajudar na vistoria.
Uma boa forma de avaliar a qualidade de um carro usado é consultar o histórico de manutenção e revisão do veículo.
Você deve perguntar ao vendedor se ele possui o manual do proprietário e o livro de revisões do carro.
Esses documentos mostram se o carro foi bem cuidado e se recebeu as manutenções preventivas e corretivas necessárias.
Você deve verificar se as revisões foram feitas nas concessionárias ou em oficinas autorizadas, seguindo os prazos e as quilometragens recomendados pelo fabricante.
Você também deve conferir se as peças e os componentes originaais foram trocados por outros de qualidade equivalente ou superior.
Um carro com um histórico de manutenção e revisão completo e atualizado é um indicativo de que o carro está em boas condições e tem uma maior durabilidade.
Se você não tem o dinheiro para comprar o carro à vista, você deve comparar as opções de financiamento disponíveis no mercado.
Você deve pesquisar as taxas de juros, as parcelas, os prazos e as condições oferecidas pelos bancos, pelas financeiras e pelas concessionárias.
Você deve escolher a opção que melhor se encaixa no seu orçamento e que tenha o menor custo efetivo total (CET), que é a soma de todos os encargos e despesas envolvidos no financiamento.
Você também deve considerar o custo do seguro do carro, que pode variar de acordo com o modelo, o ano, a cor, a quilometragem, o perfil do condutor, a cobertura contratada, entre outros fatores.
Você deve cotar o valor do seguro em diferentes seguradoras e escolher a que oferece o melhor serviço pelo menor preço.
A última dica para escolher o carro usado ideal é fechar o negócio com segurança e tranquilidade.
Você deve formalizar a compra e a venda do carro em um contrato escrito, que deve conter os dados pessoais do vendedor e do comprador, os dados do veículo, o valor acordado, a forma de pagamento, a data da entrega, as responsabilidades das partes e as garantias oferecidas.
Você deve assinar o contrato em duas vias e reconhecer firma em cartório. Você também deve assinar e reconhecer firma no verso do CRV, que é o documento que transfere a propriedade do carro para você.
Você deve pagar as taxas de transferência no Detran e emitir um novo CRLV em seu nome. Você deve guardar todos os recibos e comprovantes da transação.
Por fim, você deve aproveitar o seu novo carro usado com satisfação.
Neste artigo, você aprendeu 7 dicas para escolher o carro usado ideal. Seguindo essas dicas, você pode comprar um carro usado com qualidade, economia e segurança.
Esperamos que este artigo tenha sido útil para você. Se você gostou deste conteúdo, compartilhe com seus amigos nas redes sociais.
Se você tem alguma dúvida ou sugestão sobre este tema, deixe um comentário abaixo.
Obrigado pela sua atenção e até a próxima!
Comprar um carro usado pode ser uma ótima opção para quem quer economizar dinheiro, mas também pode ser uma fonte de problemas se você não tomar alguns cuidados.
Existem muitos fatores que podem influenciar na qualidade e no valor de um veículo seminovo, como o estado de conservação, a quilometragem, o histórico de manutenção, a procedência e a documentação.
Por isso, é preciso estar atento e fazer uma boa pesquisa antes de fechar negócio. Neste artigo, você vai aprender 7 dicas para comprar um carro usado sem dor de cabeça, desde a escolha do modelo até a negociação do preço.
A primeira dica para comprar um carro usado sem dor de cabeça é escolher o modelo que mais se adapta às suas necessidades e ao seu orçamento.
Você deve levar em conta fatores como o tamanho do carro, o consumo de combustível, o desempenho, o espaço interno, o conforto, a segurança, a tecnologia e o design.
Além disso, você deve considerar o custo-benefício do carro, ou seja, o quanto ele vale em relação ao que ele oferece.
Para isso, você pode consultar sites especializados em automóveis, como o Kelley Blue Book ou o iCarros, que mostram os preços médios dos carros usados no mercado brasileiro.
A segunda dica para comprar um carro usado sem dor de cabeça é pesquisar os carros disponíveis nas fontes mais confiáveis.
Você pode optar por comprar de uma concessionária, de uma loja multimarcas ou de um vendedor particular. Cada opção tem suas vantagens e desvantagens.
Por exemplo, comprar de uma concessionária pode ser mais seguro, pois você tem garantia e assistência técnica, mas também pode ser mais caro, pois há taxas e comissões envolvidas.
Já comprar de uma loja multimarcas pode ser mais barato, pois há mais concorrência e negociação, mas também pode ser mais arriscado, pois há menos controle sobre a qualidade e a procedência dos carros.
Por fim, comprar de um vendedor particular pode ser mais vantajoso, pois você pode negociar diretamente com o dono e obter um preço melhor.
Mas também pode ser mais trabalhoso, pois você tem que verificar toda a documentação e o estado do carro por conta própria.
Para encontrar os carros disponíveis nas diferentes fontes, você pode usar sites e aplicativos de classificados online, como o Webmotors ou o OLX, que permitem filtrar os anúncios por marca, modelo, ano, preço, quilometragem e localização.
Você também pode visitar as lojas físicas ou entrar em contato com os vendedores por telefone ou e-mail.
A terceira dica para comprar um carro usado sem dor de cabeça é avaliar o estado do carro com cuidado e atenção.
Você deve verificar tanto a parte externa quanto a parte interna do veículo, procurando por sinais de desgaste, defeitos ou danos.
Alguns pontos que você deve observar são:
Além de verificar o estado do carro visualmente, você também deve fazer um test-drive, ou seja, dirigir o carro por um tempo para sentir como ele se comporta na estrada.
Você deve prestar atenção em aspectos como a aceleração, a frenagem, a direção, a suspensão, a transmissão e a embreagem.
Você também deve ouvir se há ruídos anormais que possam indicar problemas no motor, na caixa de câmbio ou nos freios.
A quarta dica para comprar um carro usado sem dor de cabeça é checar a documentação do carro com rigor e cautela.
Você deve conferir se o carro está em dia com as obrigações legais, como o pagamento do IPVA, do DPVAT e do licenciamento.
Você também deve verificar se o carro tem multas pendentes ou restrições judiciais que possam impedir a transferência de propriedade.
Para isso, você pode consultar o site do Detran do seu estado ou usar aplicativos como o Sinesp Cidadão ou o Checkplaca, que permitem consultar a situação do veículo pela placa.
Além disso, você deve solicitar ao vendedor os documentos originais do carro, como o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) e o Certificado de Registro de Veículo (CRV).
Você deve conferir se os dados do carro e do proprietário estão corretos e se não há rasuras ou adulterações.
Você também deve exigir uma cópia autenticada da carteira de identidade e do CPF do vendedor, bem como um comprovante de residência.
A quinta dica para comprar um carro usado sem dor de cabeça é negociar o preço do carro com inteligência e habilidade.
Você deve pesquisar o valor de mercado do carro que você quer comprar, levando em conta as características específicas dele, como o ano, a versão, a quilometragem e os opcionais.
Você pode usar sites como o Kelley Blue Book ou o iCarros para ter uma referência. Você também deve comparar os preços dos carros similares que estão sendo vendidos na sua região.
Com base nessas informações, você deve fazer uma proposta justa e razoável ao vendedor, considerando também as condições do carro e da documentação.
Você deve argumentar com fatos e dados que sustentem a sua oferta, mostrando que você fez uma boa pesquisa e que sabe o que está fazendo.
Você também deve estar preparado para barganhar e ceder em alguns pontos, mas sem abrir mão da sua margem de segurança.
A sexta dica para comprar um carro usado sem dor de cabeça é fechar o negócio com segurança e formalidade.
Você deve escolher um local público e movimentado para realizar a transação, evitando cair em golpes ou roubos.
Você também deve preferir pagar à vista ou por meio de transferência bancária, evitando cheques ou boletos que possam ser falsificados ou cancelados.
Você também deve assinar um contrato de compra e venda com o vendedor, especificando todos os dados do carro e das partes envolvidas, bem como as condições da negociação.
Você deve exigir uma nota fiscal ou um recibo do pagamento, comprovando a transferência da propriedade.
Você também deve preencher e assinar o verso do CRV com o vendedor, reconhecendo as firmas em cartório.
A sétima e última dica para comprar um carro usado sem dor de cabeça é transferir o carro para o seu nome o quanto antes.
Você tem até 30 dias após a data da compra para fazer isso, caso contrário, você pode pagar uma multa e perder a garantia do carro.
Para transferir o carro para o seu nome, você deve ir ao Detran do seu estado com os seguintes documentos:
Após entregar os documentos e pagar as taxas, você receberá um novo CRLV e um novo CRV em seu nome, que serão enviados pelo correio ou retirados no Detran.
Você também receberá um novo par de placas para o seu carro, que devem ser instaladas imediatamente.
Comprar um carro usado sem dor de cabeça é possível se você seguir as 7 dicas que apresentamos neste artigo.
Você deve escolher o modelo ideal para você, pesquisar os carros disponíveis, avaliar o estado do carro, checar a documentação do carro, negociar o preço do carro, fechar o negócio e transferir o carro para o seu nome.
Assim, você poderá aproveitar o seu novo carro com tranquilidade e satisfação. Esperamos que este artigo tenha sido útil para você.
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Investir em ações é uma das formas mais rentáveis e populares de aplicar o seu dinheiro no mercado financeiro.
As ações são partes de uma empresa que são negociadas na bolsa de valores, e que podem gerar lucros para os seus donos através de dividendos, juros sobre capital próprio ou valorização.
No entanto, investir em ações também envolve riscos, pois o preço das ações pode variar de acordo com diversos fatores, como o desempenho da empresa, a situação econômica do país, a oferta e demanda do mercado, entre outros.
Por isso, é preciso ter conhecimento, estratégia e disciplina para investir em ações com sucesso.
Neste artigo, vamos apresentar 7 dicas para você investir em ações de forma inteligente e segura, seguindo os passos dos grandes investidores e aumentando o seu patrimônio.
O mercado de ações surgiu na Holanda, no século XVII, quando a Companhia das Índias Orientais começou a emitir papéis que representavam uma fração do seu capital social.
Esses papéis eram negociados entre os comerciantes que queriam participar dos lucros da empresa, que explorava as rotas comerciais entre a Europa e a Ásia.
Com o tempo, outras empresas também passaram a emitir e negociar esses papéis, que ficaram conhecidos como ações.
O local onde essas negociações ocorriam era chamado de bolsa de valores, que era uma referência ao sobrenome da família Van der Beurse, que hospedava os comerciantes em sua casa em Bruges.
Investir em ações pode trazer diversas vantagens para o investidor, tais como:
Rentabilidade: as ações podem oferecer retornos superiores aos de outras aplicações financeiras, como renda fixa ou poupança.
Isso porque as ações refletem o crescimento das empresas e da economia, que tendem a ser maiores no longo prazo.
Além disso, as ações podem gerar renda passiva através dos dividendos e juros sobre capital próprio, que são parte dos lucros distribuídos aos acionistas periodicamente.
Liquidez: as ações são facilmente negociadas na bolsa de valores, o que significa que o investidor pode comprar ou vender as suas ações a qualquer momento, sem precisar esperar um prazo de vencimento ou resgate.
Isso dá mais flexibilidade e liberdade para o investidor ajustar a sua carteira de acordo com as suas necessidades e objetivos.
Diversificação: as ações permitem ao investidor diversificar os seus investimentos, reduzindo os riscos e aumentando as chances de ganhos.
Isso porque existem diferentes tipos de ações, que se comportam de forma distinta diante das variações do mercado.
Por exemplo, existem as ações de empresas mais sólidas e estáveis, que pagam bons dividendos e são menos voláteis; e existem as ações de empresas mais novas e promissoras, que têm maior potencial de valorização e são mais arriscadas.
Além disso, o investidor pode escolher entre diferentes setores da economia, como energia, saúde, tecnologia, consumo, etc., que podem se beneficiar ou se prejudicar com diferentes cenários econômicos e políticos.
Participação: as ações permitem ao investidor se tornar sócio das empresas que admira e confia, participando do seu crescimento e contribuindo para o seu desenvolvimento.
O investidor pode ainda exercer os seus direitos como acionista, como votar nas assembleias, fiscalizar a gestão da empresa e receber informações privilegiadas.
Investir em ações também envolve riscos, que devem ser conhecidos e administrados pelo investidor.
Os principais riscos são:
Risco de mercado: é o risco de que o preço das ações caia devido a fatores externos à empresa, como crises econômicas, políticas ou sanitárias, guerras, desastres naturais, etc.
Esse risco afeta todas as ações, mas algumas são mais sensíveis do que outras, dependendo do seu grau de exposição aos fatores de risco.
Por exemplo, as ações de empresas exportadoras podem sofrer mais com as variações cambiais, enquanto as ações de empresas reguladas podem sofrer mais com as mudanças nas leis ou nas taxas de juros.
Risco de crédito: é o risco de que a empresa não consiga honrar os seus compromissos financeiros, como pagar os seus fornecedores, funcionários, credores ou acionistas.
Esse risco pode levar a empresa à falência ou à recuperação judicial, causando grandes prejuízos aos acionistas.
Esse risco depende da saúde financeira da empresa, que pode ser avaliada através de indicadores como endividamento, lucratividade, geração de caixa, etc.
Risco de liquidez: é o risco de que o investidor não consiga vender as suas ações quando quiser ou pelo preço que deseja, devido à baixa demanda ou à alta volatilidade do mercado.
Esse risco afeta principalmente as ações de empresas menores ou menos conhecidas, que têm menos negócios na bolsa e menos informações disponíveis para os investidores.
Esse risco pode fazer com que o investidor tenha que aceitar um preço menor do que o justo pelas suas ações ou que tenha que esperar mais tempo para conseguir vendê-las.
Para investir em ações com inteligência e segurança, é preciso seguir algumas dicas práticas e eficientes, que podem aumentar as chances de sucesso e reduzir os riscos.
Veja quais são elas:
Dica 1: Defina o seu perfil e os seus objetivos Antes de investir em ações, é importante definir o seu perfil de investidor e os seus objetivos financeiros.
O seu perfil depende da sua tolerância ao risco, do seu horizonte de tempo e da sua disponibilidade financeira. Existem três perfis básicos: conservador, moderado e arrojado.
O conservador prefere preservar o seu capital e evitar perdas, mesmo que isso signifique ter uma rentabilidade menor.
O moderado busca um equilíbrio entre rentabilidade e segurança, aceitando um certo nível de risco em troca de um retorno maior.
O arrojado busca maximizar a rentabilidade e não se incomoda com as oscilações do mercado, assumindo um alto nível de risco.
Os seus objetivos dependem dos seus sonhos e planos para o futuro, como comprar um imóvel, viajar pelo mundo, se aposentar cedo, etc.
Os seus objetivos devem ser claros, mensuráveis e realistas, e devem ter um prazo definido para serem alcançados.
Dica 2: Estude o mercado e as empresas Antes de investir em ações, é fundamental estudar o mercado e as empresas em que você pretende investir.
O mercado é composto por diversos fatores que influenciam o preço das ações, como a economia, a política, os eventos globais, etc.
Você deve acompanhar as notícias e os indicadores econômicos para entender como eles afetam o desempenho das empresas e das suas ações.
As empresas são as entidades que emitem as ações e que geram os lucros para os acionistas.
Você deve analisar as características das empresas, como o seu setor de atuação, o seu modelo de negócio, a sua gestão, a sua estratégia, os seus resultados financeiros, etc.
Você deve comparar as empresas entre si e com os seus concorrentes para identificar as melhores oportunidades de investimento.
Dica 3: Escolha uma estratégia de investimento Antes de investir em ações, é essencial escolher uma estratégia de investimento que esteja alinhada com o seu perfil e os seus objetivos.
A estratégia define a forma como você vai selecionar, comprar, vender e acompanhar as suas ações. Existem diversas estratégias de investimento, mas as mais conhecidas são:
Análise fundamentalista: é a estratégia que se baseia na avaliação dos fundamentos das empresas, ou seja, os seus aspectos econômicos, financeiros, operacionais e estratégicos.
O objetivo é encontrar empresas que estejam subavaliadas ou superavaliadas pelo mercado, e que tenham potencial de crescimento ou de recuperação no longo prazo.
Essa estratégia requer um estudo aprofundado das empresas e dos seus setores, e uma visão de longo prazo.
Análise técnica: é a estratégia que se baseia na observação dos gráficos e dos indicadores que representam o comportamento das ações no mercado.
O objetivo é identificar padrões, tendências e sinais que indiquem os melhores momentos para comprar ou vender as ações.
Essa estratégia requer um acompanhamento constante do mercado e uma visão de curto prazo.
Buy and hold: é a estratégia que consiste em comprar ações de empresas sólidas e rentáveis, e mantê-las na carteira por um longo período de tempo, sem se preocupar com as oscilações do mercado.
O objetivo é aproveitar os benefícios do crescimento das empresas e da distribuição dos dividendos. Essa estratégia requer uma seleção criteriosa das empresas e uma paciência para esperar os resultados.
Value investing: é a estratégia que consiste em comprar ações de empresas que estejam sendo negociadas por um preço inferior ao seu valor intrínseco, ou seja, o valor que reflete o seu patrimônio, os seus lucros e o seu potencial de geração de caixa.
O objetivo é obter um retorno superior ao custo de oportunidade do investimento. Essa estratégia requer uma análise rigorosa das empresas e uma disciplina para não se deixar levar pelas emoções do mercado.
Growth investing: é a estratégia que consiste em comprar ações de empresas que apresentem um alto crescimento dos seus lucros, das suas receitas e do seu mercado.
O objetivo é capturar o potencial de valorização das ações dessas empresas, que geralmente são inovadoras, disruptivas ou líderes em seus segmentos.
Essa estratégia requer uma visão de futuro das empresas e uma disposição para assumir mais riscos.
Dica 4: Monte uma carteira diversificada Antes de investir em ações, é recomendável montar uma carteira diversificada, que contenha diferentes tipos de ativos, como renda fixa, renda variável, fundos de investimento, etc.
A diversificação ajuda a reduzir os riscos e a aumentar as chances de ganhos, pois cada ativo tem um comportamento diferente diante das variações do mercado.
Além disso, dentro da renda variável, é importante diversificar as ações entre diferentes setores da economia, diferentes tamanhos de empresas e diferentes características de risco e retorno.
A diversificação permite ao investidor aproveitar as oportunidades de cada segmento e se proteger das eventuais perdas de algum deles.
Dica 5: Invista com regularidade e disciplina Antes de investir em ações, é aconselhável investir com regularidade e disciplina, ou seja, aplicar um valor fixo ou percentual da sua renda todos os meses em ações, independentemente das condições do mercado.
Isso ajuda o investidor a criar o hábito de poupar e investir, a formar um patrimônio consistente e a aproveitar o benefício dos juros compostos.
Além disso, investir com regularidade e disciplina ajuda o investidor a evitar o erro de tentar acertar o momento certo de entrar ou sair do mercado, o que pode levar a perdas ou oportunidades perdidas.
Dica 6: Acompanhe o desempenho das suas ações Antes de investir em ações, é imprescindível acompanhar o desempenho das suas ações periodicamente, para verificar se elas estão atendendo às suas expectativas e aos seus objetivos.
O acompanhamento permite ao investidor avaliar se as suas premissas sobre as empresas e o mercado estão se confirmando ou não, se há necessidade de ajustar a sua estratégia ou a sua carteira, se há oportunidades de realizar lucros ou de comprar mais ações.
O acompanhamento também permite ao investidor controlar as suas emoções, como a euforia ou o medo, que podem prejudicar as suas decisões de investimento.
Dica 7: Busque conhecimento e educação financeira Antes de investir em ações, é essencial buscar conhecimento e educação financeira, para entender melhor o funcionamento do mercado, as características das ações, as estratégias de investimento, os riscos e as oportunidades envolvidos.
O conhecimento e a educação financeira ajudam o investidor a tomar decisões mais conscientes e racionais, a evitar erros comuns e a se preparar para os desafios e as mudanças do mercado.
O conhecimento e a educação financeira podem ser obtidos através de livros, cursos, podcasts, vídeos, blogs, sites, etc., que abordem o tema de forma didática e prática.
Investir em ações é uma forma de aumentar o seu patrimônio e de participar do crescimento das empresas e da economia.
No entanto, investir em ações também requer conhecimento, estratégia e disciplina, para evitar os riscos e maximizar os ganhos.
Veja Também, 7 Dicas de Como Investir na Bolsa de Valores Para Iniciantes
Neste artigo, apresentamos 7 dicas para você investir em ações de forma inteligente e segura, seguindo os passos dos grandes investidores.
Esperamos que essas dicas sejam úteis para você alcançar os seus objetivos financeiros. Se você gostou deste artigo, deixe um comentário com a sua opinião sincera e sugestões.
E se você quer aprender mais sobre como investir em ações, continue acompanhando o nosso blog.
Até a próxima!
A internet é um mundo de oportunidades para quem quer ganhar dinheiro na internet. Seja como uma fonte de renda extra ou como um meio de trabalho integral, existem diversas formas de lucrar online, desde as mais simples até as mais complexas.
Neste artigo, vamos te mostrar 18 ideias comprovadas de como ganhar dinheiro na internet em 2024.
São formas que já funcionam há algum tempo e que tendem a se manter ou crescer nos próximos anos.
Além disso, vamos te dar dicas práticas de como colocar cada uma delas em prática, quais são os requisitos, os benefícios e os desafios.
Fique atento e prepare-se para descobrir como ganhar dinheiro na internet em 2024!
Antes de entrarmos nas ideias específicas, vamos contar uma breve história sobre o tema.
Você sabia que a internet surgiu há mais de 50 anos, mas só se popularizou nos anos 90?
E que desde então, ela vem transformando a forma como as pessoas se comunicam, se informam, se divertem e, claro, ganham dinheiro?
A internet possibilitou o surgimento de novas profissões, negócios e mercados que antes não existiam ou eram restritos a poucos.
Hoje, qualquer pessoa com acesso à rede pode criar um blog, um canal no YouTube, um e-commerce, um curso online, um aplicativo, um podcast, um serviço de consultoria, entre outras coisas.
Além disso, a internet também facilitou o acesso a oportunidades de trabalho remoto, que permitem que as pessoas trabalhem de qualquer lugar do mundo, sem precisar se deslocar ou se adaptar a horários rígidos.
Isso traz mais liberdade, flexibilidade e qualidade de vida. Mas não pense que ganhar dinheiro na internet é fácil ou rápido.
Assim como em qualquer outro tipo de trabalho ou negócio, é preciso dedicação, planejamento, estratégia, conhecimento e persistência.
Não existe fórmula mágica ou receita infalível. O que existe são boas ideias que podem funcionar para você se você souber aproveitá-las.
Agora que você já sabe um pouco da história da internet e como ela mudou a forma de ganhar dinheiro na internet, vamos te apresentar as 18 ideias comprovadas para lucrar online em 2024.
São elas:
Um blog é uma plataforma onde você pode publicar conteúdos sobre um tema específico ou variado, como moda, viagem, gastronomia, finanças, saúde, etc.
Você pode usar o blog para compartilhar suas experiências, opiniões, dicas ou informações úteis para o seu público. Para ganhar dinheiro na internet com um blog, você precisa atrair visitantes e gerar tráfego.
Isso pode ser feito através de técnicas de SEO (Search Engine Optimization), que consistem em otimizar o seu site para aparecer nos primeiros resultados dos mecanismos de busca, como o Google.
Uma vez que você tenha um bom número de visitantes no seu blog, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um blog, você precisa de um domínio, que é o endereço do seu site na internet, e de uma hospedagem, que é o serviço que armazena os arquivos do seu site.
Você pode usar plataformas gratuitas como o Blogger ou o WordPress.com, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o WordPress.org, que te dá mais liberdade e controle sobre o seu blog.
O YouTube é a maior plataforma de vídeos do mundo, com mais de 2 bilhões de usuários ativos por mês.
Você pode criar um canal no YouTube para produzir e publicar vídeos sobre um tema específico ou variado, como entretenimento, educação, humor, beleza, música, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um canal no YouTube, você precisa atrair inscritos e gerar visualizações.
Isso pode ser feito através de técnicas de SEO (Search Engine Optimization), que consistem em otimizar o seu canal e os seus vídeos para aparecer nos primeiros resultados dos mecanismos de busca e das recomendações do YouTube.
Uma vez que você tenha um bom número de inscritos e visualizações no seu canal, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um canal no YouTube, você precisa de uma conta no Google e de uma câmera ou celular para gravar os seus vídeos.
Você também pode usar softwares de edição de vídeo para melhorar a qualidade e a aparência dos seus vídeos.
Um curso online é uma forma de ensinar algo para outras pessoas através da internet. Você pode criar um curso online sobre qualquer assunto que você domine ou tenha interesse em aprender, como idiomas, informática, artesanato, culinária, fotografia, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um curso online, você precisa atrair alunos e gerar vendas.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu curso nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos podcasts, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de alunos no seu curso online, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um curso online, você precisa de um conteúdo didático e atrativo para ensinar o seu assunto.
Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como textos, imagens, áudios, vídeos, slides, etc.
Você também precisa de uma plataforma para hospedar e vender o seu curso online. Você pode usar plataformas gratuitas como o Udemy ou o Coursera, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o Hotmart ou o Teachable, que te dão mais liberdade e controle sobre o seu curso online.
Um podcast é uma forma de produzir e distribuir conteúdos em áudio pela internet. Você pode criar um podcast sobre qualquer tema que você tenha conhecimento ou paixão, como cinema, literatura, política, esporte, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um podcast, você precisa atrair ouvintes e gerar audiência. Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu podcast nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de ouvintes no seu podcast, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um podcast, você precisa de um conteúdo relevante e interessante para o seu público.
Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como entrevistas, debates, narrativas, etc.
Você também precisa de um equipamento para gravar e editar os seus áudios, como um microfone, um fone de ouvido, um computador e um software de edição de áudio.
Você também precisa de uma plataforma para hospedar e distribuir o seu podcast. Você pode usar plataformas gratuitas como o Anchor ou o Podbean, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o Transistor ou o Podcorn, que te dão mais liberdade e controle sobre o seu podcast.
Um aplicativo é uma forma de desenvolver e disponibilizar uma solução digital para um problema ou uma necessidade específica dos usuários.
Você pode criar um aplicativo sobre qualquer tema que você tenha habilidade ou interesse em resolver, como jogos, educação, saúde, produtividade, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um aplicativo, você precisa atrair usuários e gerar downloads.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu aplicativo nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de usuários no seu aplicativo, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um aplicativo, você precisa de um conteúdo funcional e inovador para o seu público.
Você pode usar diferentes linguagens e ferramentas para desenvolver o seu aplicativo, como Java, Kotlin, Swift, React Native, Flutter, etc.
Você também precisa de uma plataforma para hospedar e distribuir o seu aplicativo. Você pode usar plataformas gratuitas como o Google Play Store ou o Apple App Store, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o Appy Pie ou o BuildFire, que te dão mais liberdade e controle sobre o seu aplicativo.
Uma loja virtual é uma forma de vender produtos físicos pela internet. Você pode criar uma loja virtual sobre qualquer tema que você tenha produtos para oferecer, como roupas, acessórios, eletrônicos, livros, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com uma loja virtual, você precisa atrair clientes e gerar vendas. Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar a sua loja nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de clientes na sua loja virtual, você pode monetizá-la de diversas formas:
Para criar uma loja virtual, você precisa de um estoque de produtos para vender. Você pode comprar os produtos de fornecedores ou fabricá-los você mesmo.
Você também precisa de uma plataforma para hospedar e vender os seus produtos. Você pode usar plataformas gratuitas como o Mercado Livre ou o Enjoei, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o Shopify ou o WooCommerce, que te dão mais liberdade e controle sobre a sua loja virtual.
Um infoproduto é uma forma de criar e vender um produto digital pela internet. Você pode criar um infoproduto sobre qualquer tema que você tenha conhecimento ou interesse em ensinar, como e-books, audiobooks, planilhas, templates, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um infoproduto, você precisa atrair clientes e gerar vendas.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu infoproduto nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de clientes no seu infoproduto, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um infoproduto, você precisa de um conteúdo original e de qualidade para o seu público.
Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como textos, imagens, áudios, vídeos, etc.
Você também precisa de uma plataforma para hospedar e vender o seu infoproduto. Você pode usar plataformas gratuitas como o Google Drive ou o Dropbox, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o Hotmart ou o Monetizze, que te dão mais liberdade e controle sobre o seu infoproduto.
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Você pode criar uma newsletter sobre qualquer tema que você tenha conteúdos para oferecer, como notícias, curiosidades, dicas, recomendações, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com uma newsletter, você precisa atrair assinantes e gerar engajamento.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar a sua newsletter nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de assinantes na sua newsletter, você pode monetizá-la de diversas formas:
Para criar uma newsletter, você precisa de um conteúdo relevante e interessante para o seu público.
Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como textos, imagens, áudios, vídeos, etc. Você também precisa de uma plataforma para hospedar e enviar a sua newsletter.
Você pode usar plataformas gratuitas como o Mailchimp ou o Substack, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o ConvertKit ou o Revue, que te dão mais liberdade e controle sobre a sua newsletter.
Um site de nicho é uma forma de criar e manter um site sobre um tema específico e segmentado, como receitas veganas, cuidados com gatos, viagens baratas, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um site de nicho, você precisa atrair visitantes e gerar tráfego.
Isso pode ser feito através de técnicas de SEO (Search Engine Optimization), que consistem em otimizar o seu site para aparecer nos primeiros resultados dos mecanismos de busca, como o Google.
Uma vez que você tenha um bom número de visitantes no seu site de nicho, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um site de nicho, você precisa de um domínio, que é o endereço do seu site na internet, e de uma hospedagem, que é o serviço que armazena os arquivos do seu site.
Você pode usar plataformas gratuitas como o Blogger ou o WordPress.com, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o WordPress.org, que te dá mais liberdade e controle sobre o seu site.
Você também precisa de um conteúdo original e de qualidade para o seu público. Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como textos, imagens, áudios, vídeos, etc.
Um clube de assinatura é uma forma de vender produtos físicos ou digitais pela internet de forma recorrente e personalizada.
Você pode criar um clube de assinatura sobre qualquer tema que você tenha produtos para oferecer, como livros, vinhos, cosméticos, jogos, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um clube de assinatura, você precisa atrair assinantes e gerar faturamento.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu clube nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de assinantes no seu clube de assinatura, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um clube de assinatura, você precisa de um estoque de produtos para enviar aos seus assinantes. Você pode comprar os produtos de fornecedores ou fabricá-los você mesmo.
Você também precisa de uma plataforma para hospedar e vender o seu clube de assinatura.
Você pode usar plataformas gratuitas como o Patreon ou o Apoia.se, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o Vindi ou o Sparkle, que te dão mais liberdade e controle sobre o seu clube de assinatura.
O Instagram é uma das redes sociais mais populares do mundo, com mais de 1 bilhão de usuários ativos por mês.
Você pode criar um perfil no Instagram para produzir e publicar conteúdos em formato de fotos ou vídeos sobre um tema específico ou variado, como moda, viagem, gastronomia, arte, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um perfil no Instagram, você precisa atrair seguidores e gerar engajamento.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu perfil nas outras redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de seguidores no seu perfil no Instagram, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um perfil no Instagram, você precisa de uma conta no Facebook e de uma câmera ou celular para tirar fotos ou gravar vídeos.
Você também pode usar aplicativos ou softwares para editar as suas fotos ou vídeos e deixá-los mais atraentes e profissionais.
O TikTok é uma das redes sociais mais populares do mundo, com mais de 1 bilhão de usuários ativos por mês.
Você pode criar um perfil no TikTok para produzir e publicar conteúdos em formato de vídeos curtos sobre um tema específico ou variado, como humor, música, dança, educação, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um perfil no TikTok, você precisa atrair seguidores e gerar engajamento.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu perfil nas outras redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de seguidores no seu perfil no TikTok, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um perfil no TikTok, você precisa de uma conta no Facebook, no Google ou no Twitter e de uma câmera ou celular para gravar vídeos.
Você também pode usar aplicativos ou softwares para editar os seus vídeos e deixá-los mais divertidos e criativos.
o seu grupo nas outras redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de membros no seu grupo no Facebook, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um grupo no Facebook, você precisa de uma conta no Facebook e de um tema definido para o seu grupo.
Você pode escolher entre criar um grupo público, onde qualquer pessoa pode entrar e ver os conteúdos, ou um grupo privado, onde você precisa aprovar os pedidos de entrada e os conteúdos ficam restritos aos membros.
Você também precisa de um conteúdo relevante e interessante para o seu público. Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como textos, imagens, áudios, vídeos, enquetes, eventos, etc.
O LinkedIn é a maior rede social profissional do mundo, com mais de 740 milhões de usuários ativos por mês.
Você pode criar um perfil no LinkedIn para mostrar as suas habilidades, experiências e realizações profissionais, além de se conectar com outras pessoas da sua área de atuação ou interesse.
Para ganhar dinheiro na internet com um perfil no LinkedIn, você precisa atrair conexões e gerar reputação.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu perfil nas outras redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de conexões no seu perfil no LinkedIn, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um perfil no LinkedIn, você precisa de uma conta no Facebook, no Google ou no Twitter e de um currículo atualizado e completo.
Você também precisa de um conteúdo original e de qualidade para o seu público. Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como textos, imagens, áudios, vídeos, slides, etc.
Um portfólio online é uma forma de mostrar os seus trabalhos criativos pela internet. Você pode criar um portfólio online sobre qualquer tema que você tenha trabalhos para exibir, como design, fotografia, ilustração, escrita, música, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um portfólio online, você precisa atrair clientes e gerar contratos.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu portfólio nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de clientes no seu portfólio online, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um portfólio online, você precisa de um domínio, que é o endereço do seu site na internet, e de uma hospedagem, que é o serviço que armazena os arquivos do seu site.
Você pode usar plataformas gratuitas como o Behance ou o Dribbble, mas elas têm algumas limitações de personalização e monetização.
Por isso, o ideal é usar uma plataforma paga como o Wix ou o Squarespace, que te dão mais liberdade e controle sobre o seu portfólio online.
Você também precisa de um conteúdo original e de qualidade para o seu público. Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como imagens, vídeos, áudios, etc.
O Fiverr é uma das maiores plataformas de serviços freelancers do mundo, com mais de 11 milhões de usuários ativos por mês.
Você pode criar um perfil no Fiverr para oferecer e vender os seus serviços pela internet.
Você pode oferecer serviços sobre qualquer tema que você tenha habilidade ou interesse em fazer, como design, programação, tradução, redação, edição, etc.
Para ganhar dinheiro na internet com um perfil no Fiverr, você precisa atrair clientes e gerar pedidos.
Isso pode ser feito através de técnicas de marketing digital, que consistem em divulgar o seu perfil nas redes sociais, nos mecanismos de busca, nos blogs, nos canais do YouTube, etc.
Uma vez que você tenha um bom número de clientes no seu perfil no Fiverr, você pode monetizá-lo de diversas formas:
Para criar um perfil no Fiverr, você precisa de uma conta no Facebook, no Google ou no Twitter e de um portfólio dos seus serviços.
Você também precisa de um conteúdo original e de qualidade para o seu público. Você pode usar diferentes formatos para transmitir o seu conteúdo, como textos, imagens, vídeos, áudios, etc.
Como você pode ver, existem muitas ideias de como ganhar dinheiro na internet na internet em 2024. Mas lembre-se: não basta ter uma boa ideia, é preciso colocá-la em prática.
Por isso, escolha a ideia que mais se adapta ao seu perfil, ao seu conhecimento e ao seu objetivo.
Depois, planeje bem o seu projeto, estude o seu mercado, crie o seu conteúdo e divulgue o seu trabalho. Com dedicação, persistência e criatividade, você pode alcançar o sucesso na internet!
Espero que este artigo tenha sido útil para você. Se você gostou das ideias que eu te apresentei, deixe a sua opinião sincera nos comentários.
Veja Também, Como começar um negócio online em 2024
Se você tem alguma sugestão ou dúvida sobre como ganhar dinheiro na internet em 2024, também deixe a sua mensagem. Eu ficarei feliz em te responder.
Obrigado pela sua atenção e até a próxima! 😊
Retorno do Investimento – Veja algumas dicas de como fazer esse calculo. Mas antes você deve fazer essas perguntas sobre esse investimento.
Para responder a essas questões, existe um conceito muito importante no mundo das finanças.
O retorno do investimento, também conhecido pela sigla ROI (do inglês Return on Investment), é um indicador financeiro que mede a relação entre o lucro e o custo de um investimento.
O retorno do investimento é uma forma de avaliar se um investimento é rentável ou não, ou seja, se ele gera mais receita do que despesa.
Além disso, o retorno do investimento também permite comparar diferentes opções de investimento e escolher a que oferece o maior benefício.
Neste artigo, você vai aprender como calcular o retorno do investimento em 3 passos simples e conhecer 7 dicas para aumentar o seu ROI e alcançar o sucesso financeiro.
O conceito de retorno do investimento surgiu no início do século XX, quando os empresários começaram a buscar formas de medir a eficiência e a produtividade de seus negócios.
Na época, o retorno do investimento era calculado com base no lucro líquido e no capital investido, ou seja, o valor total dos recursos aplicados no negócio.
Com o passar do tempo, o conceito de retorno do investimento foi se adaptando às mudanças econômicas e tecnológicas e passou a considerar outros fatores, como o tempo, o risco e as oportunidades de mercado.
Hoje em dia, existem diversas formas de calcular o retorno do investimento, dependendo do tipo, da natureza e da finalidade do investimento.
O cálculo básico do retorno do investimento é bastante simples e consiste em dividir o lucro pelo custo do investimento e multiplicar por 100.
O resultado é expresso em forma de porcentagem e indica qual é a taxa de retorno do investimento.
Veja a fórmula:
ROI = (Lucro – Custo) / Custo x 100
Por exemplo, suponha que você tenha investido R$ 10.000 em um projeto que gerou um lucro de R$ 15.000. O seu retorno do investimento seria:
ROI = (15.000 – 10.000) / 10.000 x 100 ROI = 0,5 x 100 ROI = 50%
Isso significa que para cada real investido, você obteve um retorno de R$ 0,50, ou seja, um ganho de 50%. Quanto maior for o ROI, maior será a rentabilidade do investimento.
No entanto, para calcular o retorno do investimento com mais precisão, é preciso considerar alguns aspectos importantes:
O período de análise: O retorno do investimento pode variar conforme o tempo que você leva em conta para analisar os resultados.
Por isso, é importante definir um período específico para calcular o ROI, como um mês, um trimestre ou um ano.
O lucro líquido: O lucro líquido é o resultado final da operação depois de deduzir todos os custos e despesas envolvidos no investimento.
Para calcular o lucro líquido, você deve subtrair do faturamento bruto os custos fixos (como aluguel, salários e impostos) e os custos variáveis (como matéria-prima, energia e comissões).
O custo total: O custo total é a soma de todos os recursos financeiros que foram necessários para realizar o investimento.
Além dos custos iniciais (como compra de equipamentos, contratação de serviços e treinamento de pessoal), você deve considerar também os custos operacionais (como manutenção, atualização e reparos).
Portanto, para calcular o retorno do investimento em 3 passos simples, você deve:
Em seguida, basta aplicar a fórmula do ROI e obter o resultado.
O retorno do investimento é um conceito muito útil para avaliar a rentabilidade de um projeto ou negócio, mas também pode gerar algumas dúvidas.
Veja as principais:
Qual é o ROI ideal? Não existe um valor padrão para o ROI ideal, pois ele depende de vários fatores, como o tipo, a natureza e a finalidade do investimento, o nível de risco, as expectativas do investidor e as condições de mercado.
No entanto, de forma geral, quanto maior for o ROI, melhor será o investimento. Uma forma de avaliar se o ROI é satisfatório é compará-lo com a taxa básica de juros da economia (a Selic), que representa o custo de oportunidade de investir em um projeto ou negócio.
Se o ROI for maior que a Selic, significa que o investimento está rendendo mais que a aplicação mais segura do mercado.
Como aumentar o ROI? Existem basicamente duas formas de aumentar o ROI: aumentando o lucro ou reduzindo o custo do investimento.
Para aumentar o lucro, você pode adotar estratégias como ampliar as vendas, melhorar a qualidade do produto ou serviço, fidelizar os clientes, diversificar os canais de distribuição e reduzir a inadimplência.
Para reduzir o custo, você pode buscar formas de economizar nos gastos fixos e variáveis, negociar com os fornecedores, otimizar os processos e eliminar os desperdícios.
Como calcular o ROI de diferentes tipos de investimento? O cálculo básico do ROI é válido para qualquer tipo de investimento, mas existem algumas variações que podem ser aplicadas conforme a especificidade de cada caso.
Por exemplo, para calcular o ROI de um investimento em marketing digital, você pode considerar como lucro o valor das vendas geradas pelas campanhas e como custo o valor gasto nas ações de divulgação.
Para calcular o ROI de um investimento em educação, você pode considerar como lucro o aumento da renda obtido com a qualificação profissional e como custo o valor pago pelo curso.
Agora que você já sabe o que é e como funciona o retorno do investimento, é hora de colocar em prática esse conceito e aplicá-lo aos seus projetos ou negócios.
Para isso, siga os 3 passos simples que explicamos neste artigo:
Em seguida, aplique a fórmula do ROI e obtenha o resultado.
Lembre-se de que o retorno do investimento é um indicador financeiro que ajuda a avaliar a rentabilidade de um projeto ou negócio, mas não é o único.
Você também deve considerar outros aspectos qualitativos, como a satisfação dos clientes, a reputação da marca, a inovação e a sustentabilidade.
Neste artigo, você aprendeu como calcular o retorno do investimento em 3 passos simples e conheceu 7 dicas para aumentar o seu ROI e alcançar o sucesso financeiro.
O retorno do investimento é um conceito muito importante no mundo das finanças, pois permite medir a relação entre o lucro e o custo de um investimento e comparar diferentes opções de investimento.
Para calcular o retorno do investimento, você deve definir um período de análise, calcular o lucro líquido e o custo total do investimento no período definido e aplicar a fórmula do ROI.
Para aumentar o retorno do investimento, você deve buscar formas de aumentar o lucro ou reduzir o custo do investimento
Veja Também, 7 Dicas Para Escolher O Investimento Certo Para O Seu Perfil
Adotando estratégias como ampliar as vendas, melhorar a qualidade do produto ou serviço, fidelizar os clientes, economizar nos gastos fixos e variáveis e otimizar os processos
Viajar é uma das melhores coisas da vida, mas também pode ser uma fonte de estresse se você não planejar bem os seus deslocamentos. Você já pensou em alugar um carro para a sua próxima viagem?
Essa pode ser uma ótima solução para evitar problemas com transporte público, táxis ou aplicativos.
Além disso, alugar um carro pode trazer muitas vantagens para a sua experiência de viagem, como conforto, economia, liberdade e segurança.
Neste artigo, vamos mostrar 7 motivos para você optar pelo aluguel de carros em sua próxima viagem e como escolher a melhor opção para o seu perfil e destino.
Eu sempre gostei de viajar, mas confesso que tinha receio de alugar um carro. Eu achava que era muito caro, complicado e arriscado.
Mas depois que eu experimentei pela primeira vez, eu mudei completamente de opinião. Foi em uma viagem para o Nordeste do Brasil, onde eu queria conhecer várias praias e cidades diferentes.
Eu pesquisei as opções de transporte público e vi que eram muito limitadas, demoradas e desconfortáveis.
Então eu decidi alugar um carro pela internet, comparando os preços e as condições de diferentes locadoras.
Foi muito fácil e rápido. Eu escolhi um carro econômico, com ar-condicionado e seguro incluso.
Quando eu cheguei no aeroporto, o carro já estava me esperando. Eu só precisei apresentar a minha carteira de motorista, o cartão de crédito e assinar o contrato.
Em poucos minutos, eu estava pronto para pegar a estrada. Foi uma das melhores decisões que eu já tomei.
Eu pude conhecer lugares incríveis, sem depender de horários, rotas ou lotação. Eu tinha total liberdade para ir e vir, parar onde eu quisesse e explorar cada cantinho do meu destino.
Eu também economizei muito dinheiro, pois eu não precisei pagar por táxis ou passagens de ônibus.
Além disso, eu me senti muito mais seguro, pois eu tinha o controle do meu veículo e podia evitar áreas perigosas ou congestionadas.
Eu também aproveitei muito mais o tempo da minha viagem, pois eu não perdi horas esperando ou trocando de transporte.
Foi uma experiência incrível, que me fez ver o aluguel de carros como uma ótima opção para viajar.
Se você ficou interessado em alugar um carro para a sua próxima viagem, eu tenho algumas dicas para você aproveitar ao máximo essa oportunidade.
Veja só:
Pesquise com antecedência: quanto antes você reservar o seu carro, melhores serão as chances de encontrar um bom preço e um modelo adequado às suas necessidades.
Você pode usar sites como o Bing, que compara as ofertas de várias locadoras e te mostra as melhores opções.
Escolha o carro certo: pense no seu roteiro, no número de pessoas, na quantidade de bagagem e no tipo de terreno que você vai enfrentar.
Assim, você pode escolher um carro que atenda às suas expectativas e não te deixe na mão.
Verifique as condições do contrato: antes de assinar o contrato, leia com atenção as cláusulas sobre o seguro, a quilometragem, a devolução, as multas e as taxas extras.
Assim, você evita surpresas desagradáveis no final da sua viagem.
Faça uma vistoria: antes de sair com o carro, confira se ele está em boas condições, se tem todos os acessórios necessários (como estepe, macaco e triângulo) e se tem algum dano ou arranhão.
Tire fotos e registre qualquer problema no contrato, para não ser responsabilizado por algo que não foi culpa sua.
Dirija com cuidado: respeite as leis de trânsito, use o cinto de segurança, não beba e dirija e não use o celular ao volante.
Além de evitar acidentes e multas, você também preserva o seu carro e o seu bolso.
Aproveite a viagem: com um carro alugado, você tem mais liberdade, conforto e diversão.
Explore o seu destino, conheça novos lugares, faça paradas para descansar ou tirar fotos e curta cada momento da sua viagem.
Se você ainda tem alguma dúvida sobre o aluguel de carros, veja as respostas para algumas perguntas frequentes:
Quem pode alugar um carro? Para alugar um carro, você precisa ter pelo menos 21 anos, ter carteira de motorista válida e emitida há mais de dois anos e ter cartão de crédito com limite suficiente para o pagamento e a caução.
Quanto custa alugar um carro? O preço do aluguel de carros varia de acordo com o modelo, a locadora, a duração, a localização e a época do ano.
Você pode encontrar carros a partir de R$ 50 por dia, mas também pode pagar mais de R$ 200 por dia, dependendo das suas escolhas.
Por isso, é importante pesquisar e comparar as ofertas antes de reservar o seu carro.
O que está incluso no aluguel de carros? O aluguel de carros geralmente inclui o seguro básico contra roubo, incêndio e danos ao veículo, a assistência 24 horas em caso de pane ou acidente e a manutenção preventiva do carro.
Alguns serviços adicionais podem ser cobrados à parte, como o seguro contra terceiros, o GPS, a cadeirinha infantil, o motorista adicional e o tanque cheio.
Como devolver o carro alugado? Você deve devolver o carro alugado na mesma loja ou agência onde você retirou, no horário e na data combinados no contrato.
Você também deve entregar o carro nas mesmas condições em que recebeu, com o tanque na mesma quantidade (a menos que tenha contratado o serviço de tanque cheio) e sem nenhum dano ou sujeira.
Caso contrário, você pode ser cobrado por multas ou taxas extras.
Agora que você já sabe os benefícios e as dicas para alugar um carro para a sua próxima viagem, você deve estar se perguntando como escolher a melhor opção entre tantas disponíveis no mercado.
Para te ajudar nessa decisão, eu vou te mostrar algumas das melhores opções de aluguel de carros que eu já usei ou recomendo.
Veja só:
Localiza: é a maior locadora de carros da América Latina, com mais de 600 agências em 8 países. Oferece uma frota variada e moderna, com carros econômicos, intermediários, executivos, SUVs e utilitários.
Tem preços competitivos e serviços diferenciados, como o Localiza Fidelidade (programa de pontos que dá descontos e benefícios), o Localiza Meoo (plataforma de assinatura mensal de carros) e o Localiza Fast (aplicativo que permite retirar e devolver o carro sem passar pelo balcão).
Movida: é uma das maiores locadoras de carros do Brasil, com mais de 200 agências em todo o país.
Oferece uma frota nova e diversificada, com carros populares, compactos, sedãs, SUVs e minivans.
Tem preços acessíveis e serviços exclusivos, como o Movida Carbon Free (projeto que neutraliza as emissões de CO2 dos carros alugados), o Movida Premium (categoria que oferece carros de luxo) e o Movida Mensal Flex (plano que permite alugar um carro por até 30 dias com desconto).
Unidas: é uma das líderes em locação de carros no Brasil, com mais de 300 agências em todo o território nacional.
Oferece uma frota ampla e atualizada, com carros populares, médios, executivos, SUVs e vans.
Tem preços justos e serviços de qualidade, como o Unidas Livre (plano que inclui seguro, manutenção e assistência 24 horas), o Unidas Seminovos (venda de carros usados com garantia e procedência) e o Unidas Rent a Car (aplicativo que facilita a reserva e o pagamento do carro).
Essas são algumas das opções de aluguel de carros que eu recomendo, mas existem muitas outras no mercado.
O importante é você pesquisar, comparar e escolher a que melhor se adapta ao seu perfil, ao seu destino e ao seu orçamento.
Assim, você pode aproveitar todos os benefícios de alugar um carro para a sua próxima viagem.
Neste artigo, eu te mostrei 7 motivos para você optar pelo aluguel de carros em sua próxima viagem.
Você viu que alugar um carro pode trazer mais conforto, economia, liberdade e segurança para a sua experiência de viagem.
Veja Também, Como Ganhar Milhas Aéreas: Um Guia Passo a Passo para Viajar Mais e Gastar Menos
Você também aprendeu algumas dicas para alugar um carro com facilidade, segurança e economia.
E ainda conheceu algumas das melhores opções de aluguel de carros disponíveis no mercado.
Espero que você tenha gostado deste artigo e que ele tenha te ajudado a decidir sobre o aluguel de carros para a sua próxima viagem.
Se você gostou, compartilhe com os seus amigos nas redes sociais. E se você tem alguma dúvida, sugestão ou opinião sobre o assunto, deixe um comentário abaixo.
Eu ficarei feliz em responder.
Obrigado pela sua atenção e até a próxima!
Viajar é uma das melhores formas de relaxar, conhecer novos lugares, culturas e pessoas. Mas, planejar uma viagem nem sempre é fácil.
Você precisa pesquisar passagens, hospedagem, transporte, alimentação, roteiros, entre outros detalhes que podem tomar muito tempo e dinheiro.
Por isso, muitas pessoas optam por comprar pacotes de viagem, que são serviços que oferecem tudo o que você precisa para a sua viagem em um só lugar.
Mas, será que vale a pena investir em pacotes de viagem para as suas férias?
Neste artigo, vamos mostrar 7 motivos para você considerar essa opção e desfrutar de uma viagem tranquila e prazerosa.
Um dos principais motivos para comprar pacotes de viagem é a economia. Ao contratar um pacote, você pode conseguir preços mais baixos do que se comprasse cada item separadamente.
Isso porque as agências de viagem têm parcerias com companhias aéreas, hotéis, restaurantes e outros fornecedores, e conseguem negociar descontos e condições especiais para os seus clientes.
Além disso, ao comprar um pacote, você evita gastos extras com taxas, impostos e tarifas que podem ser cobrados na hora da reserva ou do embarque.
Assim, você pode economizar até 30% do valor da sua viagem.
Outro motivo para investir em pacotes de viagem é a praticidade. Ao invés de perder horas pesquisando e comparando diversas opções na internet.
Você pode contar com a ajuda de profissionais especializados que vão montar o seu pacote de acordo com o seu perfil, preferências e orçamento.
Você só precisa escolher o destino, a data e a duração da sua viagem, e deixar o resto por conta da agência.
Assim, você ganha tempo e tranquilidade para se preparar para a sua viagem sem estresse.
Viajar com um pacote também traz mais segurança para você e sua família. Ao contratar um pacote, você tem a garantia de que todos os serviços contratados são confiáveis e de qualidade, pois passam por um rigoroso controle de qualidade da agência.
Você também tem a assistência da agência durante toda a sua viagem, podendo contar com o suporte em caso de imprevistos, como cancelamentos, atrasos, extravios ou problemas de saúde.
Além disso, muitos pacotes incluem seguro viagem, que é um serviço que cobre eventuais despesas médicas, odontológicas, jurídicas ou de bagagem que você possa ter durante a sua viagem.
Quem compra um pacote de viagem também tem mais conforto durante a sua estadia. Você não precisa se preocupar com questões como transporte, alimentação ou passeios, pois tudo já está incluso no seu pacote.
Você pode desfrutar de hotéis confortáveis, refeições deliciosas e atividades divertidas sem ter que gastar mais por isso.
Você também pode optar por pacotes personalizados, que permitem escolher os serviços que mais se adequam ao seu gosto e necessidade.
Comprar um pacote de viagem também pode enriquecer a sua experiência como viajante.
Ao contratar um pacote, você tem acesso a roteiros exclusivos e diferenciados, que vão além dos pontos turísticos tradicionais.
Você pode conhecer lugares incríveis, históricos ou culturais, que talvez não conhecesse por conta própria.
Você também pode participar de atividades únicas e interativas, como workshops, degustações ou shows locais.
Além disso, você pode interagir com outros viajantes que compraram o mesmo pacote que você, e fazer novas amizades.
Outra vantagem de comprar pacotes de viagem é a flexibilidade. Hoje em dia, existem pacotes para todos os tipos de viajantes, desde os mais aventureiros até os mais relaxados.
Você pode escolher o destino, a duração, o estilo e o orçamento da sua viagem, e encontrar um pacote que se encaixe perfeitamente nas suas expectativas.
Você também pode alterar ou cancelar o seu pacote sem grandes dificuldades, desde que respeite as condições e os prazos estabelecidos pela agência.
Por fim, o motivo mais importante para comprar pacotes de viagem é a diversão. Ao viajar com um pacote, você pode aproveitar ao máximo o seu tempo livre, sem ter que se preocupar com nada.
Você pode curtir cada momento da sua viagem, seja relaxando na praia, explorando a natureza, conhecendo novas culturas ou se divertindo com a família ou os amigos.
Você pode viver experiências inesquecíveis e criar memórias que vão durar para sempre.
Como você pode ver, existem muitos motivos para investir em pacotes de viagem para as suas férias.
Veja Também, Viagem Para o Exterior – 7 Motivos Para Investir Agora Em Uma viagem
Você pode economizar, ter praticidade, segurança, conforto, experiência, flexibilidade e diversão ao contratar um serviço que oferece tudo o que você precisa para a sua viagem em um só lugar.
Então, não perca tempo e comece a planejar a sua próxima viagem com um pacote de viagem.
Deixe a sua opinião sincera e sugestões nos comentários.
Até a próxima!
Comprar uma casa própria é o sonho de muitos brasileiros, mas nem sempre é fácil conseguir o crédito necessário para realizar esse desejo.
Além disso, os juros cobrados pelos bancos podem tornar o financiamento imobiliário muito caro e comprometer o seu orçamento.
Mas será que existe uma forma de fazer um financiamento imobiliário com juros baixos? A resposta é sim!
Neste artigo, vamos mostrar 7 dicas que podem ajudá-lo a conseguir as melhores condições para financiar a sua casa nova.
Acompanhe!
O financiamento imobiliário é uma modalidade de crédito que permite ao comprador adquirir um imóvel parcelado, pagando uma entrada e o restante em prestações mensais.
O banco ou a instituição financeira que concede o financiamento fica com a propriedade do imóvel até que o comprador quite a dívida.
O financiamento imobiliário surgiu no Brasil na década de 1960, com a criação do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que tinha como objetivo facilitar o acesso à moradia para a população de baixa renda.
O SFH era administrado pela Caixa Econômica Federal e contava com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da caderneta de poupança.
Ao longo dos anos, o SFH passou por diversas mudanças e ampliou o seu público-alvo, abrangendo também as classes média e alta.
Hoje, o SFH é o principal sistema de financiamento imobiliário do país, mas existem outras opções, como o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), que atende aos imóveis de maior valor e tem regras mais flexíveis.
Os juros do financiamento imobiliário são os valores que o banco cobra pelo empréstimo que concede ao comprador.
Os juros são calculados sobre o saldo devedor do financiamento e são cobrados junto com as parcelas mensais.
Os juros do financiamento imobiliário podem variar bastante de acordo com diversos fatores, tais como:
Muitas pessoas têm dúvidas sobre como fazer um financiamento imobiliário com juros baixos e quais são as vantagens e desvantagens dessa opção.
Algumas das perguntas mais frequentes são:
Se você quer fazer um financiamento para compra de imóveis com juros baixos, é preciso seguir alguns passos para conseguir as melhores condições possíveis.
Veja a seguir:
1 – Defina o valor do imóvel que você quer comprar e o quanto você pode pagar de entrada e de parcelas mensais.
Lembre-se de que a entrada deve ser de no mínimo 10% do valor do imóvel e que as parcelas não devem comprometer mais de 30% da sua renda familiar.
2 – Pesquise os bancos e as instituições financeiras que oferecem financiamento imobiliário e compare as taxas de juros, os prazos, os limites, as exigências e as facilidades de cada um.
Você pode usar simuladores online para fazer essa comparação.
3 – Escolha o sistema de financiamento que mais se adequa ao seu perfil e ao seu objetivo.
O SFH tem taxas de juros mais baixas, mas é limitado a imóveis de até R$ 1,5 milhão e a um prazo máximo de 35 anos.
O SFI tem taxas de juros mais altas, mas permite financiar imóveis de qualquer valor e com prazos maiores.
4 – Escolha o tipo de taxa de juros que mais lhe convém. A taxa prefixada é aquela que é definida no início do contrato e não muda ao longo do financiamento.
A taxa pós-fixada é aquela que varia de acordo com um índice de referência, como a TR ou o IPCA. A taxa híbrida é aquela que combina uma parte prefixada e uma parte pós-fixada.
Cada tipo de taxa tem suas vantagens e desvantagens, dependendo das expectativas sobre a inflação e o cenário econômico.
5 – Negocie os juros do financiamento imobiliário com o banco ou a instituição financeira escolhida.
Você pode tentar obter descontos ou benefícios se tiver um bom relacionamento com o banco, se tiver uma renda alta e estável, se tiver um bom histórico de crédito, se tiver outros produtos ou serviços do banco, se tiver um fiador ou um seguro, etc.
6 – Use o FGTS para reduzir os juros do financiamento imobiliário. O FGTS é um fundo que reúne parte do salário dos trabalhadores com carteira assinada e que pode ser usado para comprar ou construir um imóvel residencial.
Você pode usar o FGTS para dar uma entrada maior, para amortizar parte da dívida ou para pagar algumas parcelas do financiamento.
Isso pode diminuir o saldo devedor e os juros do financiamento.
7 – Faça a portabilidade do financiamento imobiliário para outro banco com juros menores se encontrar uma oferta melhor.
A portabilidade é a transferência da dívida de um banco para outro, sem custo adicional para o cliente.
Você pode solicitar a portabilidade se encontrar um banco que ofereça uma taxa de juros menor do que a que você paga atualmente.
Mas atenção: antes de fazer a portabilidade, verifique se não há multas ou taxas extras envolvidas na operação.
Fazer um financiamento imobiliário com juros baixos é possível, mas exige pesquisa, planejamento e negociação.
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Seguindo as dicas que apresentamos neste artigo, você pode conseguir as melhores condições para comprar a sua casa nova sem comprometer o seu orçamento.
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Até a próxima!
Estamos falando do FIES, o Fundo de Financiamento Estudantil, que oferece crédito a juros baixos para estudantes de baixa renda ingressarem em cursos superiores em instituições privadas.
O FIES é uma ótima oportunidade para quem quer se qualificar profissionalmente e ter mais chances no mercado de trabalho.
Neste artigo, vamos responder essas e outras perguntas e te dar 7 dicas para conseguir o FIES e entrar na faculdade dos seus sonhos.
Continue lendo e confira!
O FIES é um programa criado pelo Ministério da Educação (MEC) em 1999, com o objetivo de facilitar o acesso ao ensino superior para estudantes de baixa renda, que não podem arcar com os custos das mensalidades em instituições privadas.
O programa funciona como um empréstimo, em que o estudante paga uma parte da mensalidade durante o curso e o restante depois de formado, com juros baixos e prazos longos.
O FIES é operado pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil, que são os agentes financeiros responsáveis por conceder o crédito e cobrar as parcelas.
Para participar do FIES, é preciso atender a alguns requisitos, como:
O processo seletivo do FIES ocorre duas vezes por ano, geralmente nos meses de fevereiro e julho, por meio do Sistema de Seleção do FIES (FiesSeleção).
Os candidatos devem se inscrever no site do programa, informando seus dados pessoais, acadêmicos e socioeconômicos, além de escolher até três opções de curso e instituição.
A seleção é feita com base na nota do Enem e na ordem de preferência dos candidatos.
Os pré-selecionados devem complementar suas informações no site do programa e comparecer à instituição de ensino para validar sua documentação.
Depois, devem ir ao banco para formalizar o contrato de financiamento.
O FIES é um programa que oferece muitas vantagens para os estudantes que querem fazer uma faculdade, mas não têm condições financeiras para isso.
Veja algumas delas:
Agora que você já sabe o que é o FIES e como ele funciona, vamos te dar 7 dicas para conseguir o FIES e entrar na faculdade dos seus sonhos.
Confira:
1 – Prepare-se bem para o Enem: A nota do Enem é o principal critério de seleção do FIES, por isso, é fundamental que você se prepare bem para o exame.
Estude os conteúdos das provas, faça simulados, revise as matérias e treine a redação. Quanto maior for a sua nota, maiores serão as suas chances de conseguir o financiamento.
2 – Pesquise os cursos e as instituições disponíveis: Antes de se inscrever no FIES, é importante que você pesquise os cursos e as instituições que participam do programa.
Você pode consultar a lista no site do FIES ou no portal do MEC. Verifique se o curso que você deseja tem vagas disponíveis, qual é o conceito dele no Sinaes, qual é o valor da mensalidade e qual é a localização da instituição.
Escolha as opções que mais se adequam ao seu perfil e ao seu orçamento.
3 – Faça a sua inscrição no prazo: Fique atento ao calendário do FIES e não perca o prazo para fazer a sua inscrição.
O período de inscrição costuma durar cerca de uma semana e é divulgado com antecedência no site do programa.
Para se inscrever, você precisa ter em mãos o seu CPF, o seu número de inscrição e a sua senha do Enem, além dos dados da sua renda familiar e dos seus fiadores (se for o caso).
Preencha todos os campos com atenção e confira as informações antes de enviar.
4 – Acompanhe o resultado da seleção: Depois de fazer a sua inscrição, você deve acompanhar o resultado da seleção no site do FIES ou no portal do MEC.
O resultado é divulgado em duas chamadas regulares e em uma lista de espera.
Se você for pré-selecionado em alguma das chamadas, você deve complementar as suas informações no site do programa e validar a sua documentação na instituição de ensino dentro dos prazos estabelecidos.
Se você não for pré-selecionado nas chamadas regulares, você pode manifestar interesse em participar da lista de espera e aguardar uma nova convocação.
5 – Providencie a sua documentação: Para garantir o seu financiamento, você precisa providenciar a sua documentação e a dos seus fiadores (se for o caso).
Você deve apresentar os seguintes documentos na instituição de ensino:
Documento de identidade;
Os seus fiadores devem apresentar os mesmos documentos, além da certidão negativa de débitos com a Receita Federal.
6 – Formalize o contrato com o banco: Após validar a sua documentação na instituição de ensino, você deve formalizar o contrato com o banco que vai conceder o financiamento.
Você pode escolher entre a Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil, dependendo da disponibilidade da instituição de ensino.
Você deve comparecer à agência bancária com os seus documentos e os dos seus fiadores (se for o caso) e assinar o contrato.
Nesse momento, você também vai definir a modalidade de pagamento e o valor da parcela mensal que vai pagar durante o curso.
7 – Aproveite o seu curso: Depois de assinar o contrato com o banco, você está pronto para começar o seu curso superior.
Aproveite essa oportunidade para se dedicar aos estudos, aprender novos conhecimentos, desenvolver novas habilidades e ampliar as suas possibilidades profissionais.
Lembre-se de manter um bom desempenho acadêmico, pois isso é um requisito para manter o financiamento.
Além disso, fique atento aos prazos e às condições do programa, para não perder o benefício ou ter problemas com o pagamento.
Neste artigo, você aprendeu o que é o FIES, como ele funciona e quais são as vantagens de participar do programa.
Você também viu 7 dicas para conseguir o FIES e entrar na faculdade dos seus sonhos.
Esperamos que essas informações tenham sido úteis para você e que você consiga realizar o seu projeto de vida.
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Obrigado pela sua leitura e até a próxima!
Você está precisando de dinheiro para pagar uma dívida, realizar um sonho ou resolver uma emergência?
Uma das opções que você pode considerar é o consignado, que é um tipo de crédito que tem juros mais baixos e prazos mais longos do que outras modalidades.
Neste artigo, vamos responder essas e outras perguntas sobre o empréstimo, dando dicas valiosas para você fazer a melhor escolha.
Acompanhe!
O consignado é uma modalidade de crédito em que as parcelas são descontadas diretamente do seu salário ou benefício do INSS.
Isso significa que você não precisa se preocupar em pagar boletos ou carnês todo mês, pois o valor é debitado automaticamente da sua conta.
Essa é uma forma de garantir o pagamento para a instituição financeira, que assume um risco menor de inadimplência.
Por isso, o consignado tem juros mais baixos do que outras formas de crédito, como o cheque especial, o cartão de crédito ou o empréstimo pessoal.
Para fazer um empréstimo consignado, você precisa ser um trabalhador com carteira assinada, um servidor público, um aposentado ou um pensionista do INSS.
Além disso, você precisa ter uma margem consignável disponível, que é o limite máximo que pode ser comprometido com as parcelas do empréstimo.
Essa margem é definida por lei e varia de acordo com a sua renda e a fonte pagadora. Por exemplo, se você é um funcionário privado, a sua margem consignável é de 30% do seu salário líquido.
Se você é um beneficiário do INSS, a sua margem consignável é de 35% do seu benefício bruto.
O consignado tem algumas vantagens e desvantagens, que você deve avaliar antes de contratar esse serviço. Veja quais são elas:
Juros mais baixos: como o pagamento é garantido pelo desconto em folha, o empréstimo consignado tem taxas de juros menores do que outras modalidades de crédito.
Segundo o Banco Central, a taxa média de juros do consignado para trabalhadores privados foi de 18,9% ao ano em fevereiro de 2023, enquanto a taxa média do empréstimo pessoal foi de 87,7% ao ano no mesmo período.
Prazos mais longos: o empréstimo consignado também permite que você parcele o valor emprestado em um período maior, o que pode facilitar o seu planejamento financeiro.
O prazo máximo varia de acordo com a fonte pagadora, mas pode chegar a até 96 meses para servidores públicos e 84 meses para aposentados e pensionistas do INSS.
Facilidade de contratação: o empréstimo consignado não exige muita burocracia para ser contratado, pois não é necessário apresentar comprovante de renda ou avalista.
Além disso, o crédito é liberado rapidamente na sua conta, sem a necessidade de análise de crédito ou consulta ao SPC ou Serasa.
Isso significa que mesmo se você estiver com o nome sujo, você pode conseguir um empréstimo consignado.
Comprometimento da renda: ao contratar um empréstimo, você está comprometendo uma parte da sua renda mensal com as parcelas do crédito.
Isso pode reduzir o seu poder de compra e dificultar a sua capacidade de poupar ou investir.
Por isso, é importante que você faça um planejamento financeiro e não ultrapasse a sua margem consignável.
Risco de endividamento: o empréstimo consignado pode ser uma armadilha se você não tiver controle sobre as suas finanças.
Como o crédito é fácil e barato, você pode acabar contratando mais de um empréstimo consignado ou refinanciando o seu contrato para obter mais dinheiro.
Isso pode gerar um ciclo vicioso de endividamento, que pode comprometer a sua saúde financeira e mental.
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Golpes e fraudes: infelizmente, existem muitas empresas e pessoas mal-intencionadas que se aproveitam da vulnerabilidade dos consumidores para aplicar golpes e fraudes envolvendo o empréstimo consignado.
Alguns exemplos são: cobrança de taxas indevidas, desconto de parcelas sem autorização, oferta de crédito falso, clonagem de dados pessoais, entre outros.
Por isso, é essencial que você tome cuidado na hora de contratar um consignado e verifique a idoneidade da instituição financeira.
Agora que você já sabe o que é o empréstimo consignado e quais são as suas vantagens e desvantagens, você deve estar se perguntando como fazer um empréstimo consignado com as melhores taxas.
Afinal, essa é uma forma de economizar dinheiro e evitar pagar juros abusivos. Para isso, você deve seguir alguns passos simples, que vamos explicar a seguir:
O primeiro passo para fazer um empréstimo consignado é verificar qual é a sua margem consignável disponível.
Como vimos anteriormente, essa é a porcentagem da sua renda que pode ser comprometida com as parcelas do crédito.
Para saber qual é a sua margem consignável, você pode consultar o seu contracheque ou extrato bancário, onde deve constar o valor líquido da sua remuneração e os descontos referentes ao empréstimo consignado (se houver).
Você também pode usar uma calculadora online para estimar a sua margem consignável.
O segundo passo para fazer um empréstimo consignado é pesquisar as opções de crédito disponíveis no mercado.
Você não precisa se limitar à instituição financeira que tem convênio com a sua fonte pagadora, pois você pode comparar as ofertas de diferentes bancos e financeiras.
Para isso, você pode usar um simulador online ou um aplicativo de celular que permite que você faça cotações de empréstimo consignado com diversas instituições.
Assim, você pode analisar as taxas de juros, os prazos, os valores das parcelas e as condições de contratação de cada opção.
O terceiro passo para fazer um empréstimo consignado é escolher a melhor proposta de crédito para o seu perfil e necessidade.
Para isso, você deve levar em conta não apenas a taxa de juros, mas também o custo efetivo total (CET) do empréstimo, que inclui todos os encargos e despesas envolvidos na operação, como impostos, tarifas, seguros, etc.
Além disso, você deve considerar o prazo do empréstimo, que deve ser adequado à sua capacidade de pagamento e ao seu objetivo.
Por exemplo, se você quer quitar uma dívida mais cara, pode optar por um prazo mais curto. Se você quer realizar um projeto pessoal, pode optar por um prazo mais longo.
O quarto e último passo para fazer um empréstimo consignado é contratar o crédito com a instituição financeira escolhida.
Para isso, você deve fornecer os seus dados pessoais e bancários, assinar o contrato e autorizar o desconto das parcelas em folha.
Você também deve enviar os documentos solicitados pela instituição, como RG, CPF, comprovante de residência e comprovante de renda ou benefício.
Após a aprovação do crédito, o valor é depositado na sua conta em até 48 horas.
O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito que gera muitas dúvidas entre os consumidores.
Por isso, vamos esclarecer algumas das perguntas mais frequentes sobre esse assunto:
Posso fazer mais de um empréstimo consignado? Sim, você pode fazer mais de um empréstimo consignado, desde que respeite a sua margem consignável e não ultrapasse o número máximo de contratos permitidos pela sua fonte pagadora.
Por exemplo, se você é um beneficiário do INSS, você pode ter até nove contratos de empréstimo consignado ativos.
Posso antecipar ou quitar o meu empréstimo consignado? Sim, você pode antecipar ou quitar o seu empréstimo consignado a qualquer momento, sem pagar multa ou penalidade.
Para isso, você deve solicitar à instituição financeira o valor do saldo devedor atualizado e efetuar o pagamento.
Assim, você pode economizar nos juros e liberar a sua margem consignável para novas operações.
Posso portar ou refinanciar o meu empréstimo consignado? Sim, você pode portar ou refinanciar o seu empréstimo consignado se encontrar uma proposta mais vantajosa em outra instituição financeira.
A portabilidade é a transferência do seu contrato de crédito para outro banco ou financeira, mantendo as mesmas condições originais.
O refinanciamento é a renegociação do seu contrato de crédito com outro banco ou financeira, alterando as condições originais.
Em ambos os casos, você deve solicitar à instituição financeira atual a autorização para a operação e à instituição financeira nova a proposta de crédito.
O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito que pode ser muito útil para quem precisa de dinheiro rápido e barato.
No entanto, também pode ser uma fonte de problemas se você não tomar alguns cuidados na hora de contratar esse serviço.
Por isso, vamos dar algumas dicas para você evitar armadilhas e golpes no empréstimo consignado:
Não aceite ofertas não solicitadas: se você receber uma ligação, um e-mail ou uma mensagem oferecendo um empréstimo consignado sem que você tenha pedido, desconfie.
Pode se tratar de uma tentativa de golpe ou de uma empresa não autorizada a operar esse tipo de crédito.
O ideal é que você procure você mesmo as instituições financeiras de sua confiança e faça as suas próprias cotações.
Não pague taxas antecipadas: se alguém pedir para você pagar alguma taxa ou depósito antecipado para liberar o seu empréstimo consignado, não caia nessa armadilha.
Essa é uma prática ilegal e fraudulenta, que visa extorquir dinheiro dos consumidores.
O empréstimo consignado não exige nenhum tipo de pagamento prévio, pois os custos são embutidos nas parcelas do crédito.
Não forneça seus dados pessoais ou bancários: se alguém solicitar os seus dados pessoais ou bancários, como RG, CPF, senha, cartão ou conta corrente, não informe.
Esses dados podem ser usados para clonar a sua identidade, abrir contas em seu nome ou fazer empréstimos consignados sem a sua autorização.
Proteja as suas informações e só as compartilhe com instituições financeiras idôneas e com o seu consentimento.
Não assine contratos sem ler: se alguém lhe entregar um contrato de empréstimo consignado para assinar, não assine sem ler atentamente todas as cláusulas e condições.
Verifique se o valor, o prazo, a taxa de juros, o CET e a margem consignável estão de acordo com o que foi combinado.
Se houver alguma divergência ou irregularidade, não assine e denuncie. Se possível, peça uma cópia do contrato e guarde-a para eventuais consultas ou reclamações.
Se você já fez um empréstimo consignado e está enfrentando algum problema relacionado a esse serviço, como cobrança indevida, desconto abusivo, contrato irregular ou golpe, saiba que você tem direitos e pode buscar soluções.
Veja algumas dicas de como resolver os problemas relacionados ao empréstimo consignado:
Entre em contato com a instituição financeira: o primeiro passo é entrar em contato com a instituição financeira que concedeu o empréstimo consignado e tentar resolver o problema de forma amigável.
Explique a sua situação, apresente os seus documentos e comprovantes e solicite uma solução adequada.
Se possível, registre o seu atendimento por escrito ou grave a conversa.
Procure os órgãos de defesa do consumidor: se a instituição financeira não resolver o seu problema ou se negar a atendê-lo, você pode procurar os órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, o Bacen ou o Ministério Público.
Esses órgãos podem intermediar a negociação entre você e a instituição financeira, fiscalizar as irregularidades e aplicar as sanções cabíveis.
Recorra à Justiça: se nenhuma das alternativas anteriores funcionar, você pode recorrer à Justiça para defender os seus direitos.
Você pode ingressar com uma ação judicial contra a instituição financeira, pedindo a revisão do contrato, a suspensão dos descontos, a devolução dos valores pagos indevidamente ou a indenização por danos morais e materiais.
Para isso, você pode contar com a ajuda de um advogado ou da Defensoria Pública.
O empréstimo consignado é uma modalidade de crédito que pode ser muito vantajosa para quem precisa de dinheiro rápido e barato.
No entanto, também requer cuidados e planejamento para evitar armadilhas e golpes.
Neste artigo, você aprendeu como fazer um empréstimo consignado com as melhores taxas, quais são as vantagens e desvantagens desse tipo de crédito e como evitar problemas relacionados a esse serviço.
Esperamos que este artigo tenha sido útil para você e que você possa fazer um bom uso do empréstimo consignado.
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